I fall in love too fast

Não é segredo para quem me conhece por algum tempo que, quando Björk escreveu que se apaixonava fácil e rápido, era mais sobre mim do que sobre qualquer outra pessoa. 
Acontece que a situação fica muito mais grave quando, além de lindo, ele beija bem, escreve bem e é extremamente na dele, bem daquele tipo que eu gosto de descobrir aos poucos, entre beijos e carícias, entre filmes e livros, entre cafés e cigarros.
E não é que eu queira algo, mas um dia na casa dele me faria muito bem (mesmo não tendo tanta certeza sobre ele). Sou cuzona demais pra perguntar, pra pedir, pra chamar. E não tenho um pingo de auto-estima para achar que ele aprovaria a ideia, então sigo esperando que nos encontremos nas festas, e que ele esteja sozinho, que me deixe ser folgada de novo.






you had me at High Fidelity.

(isso não é um post sobre amor. É mais vontade e curiosidade do que qualquer outra coisa)